Mapa do Parque
Pavilhão Central
Inaugurado em 27 de abril de 1924, o Pavilhão Central era o principal do sanatório. Nele era realizado o primeiro atendimento ao paciente, o qual era examinado e tinha seu prontuário aberto.
Neste pavilhão eram realizados exames e cirurgias de todos os pacientes do sanatório, pensionistas e indigentes, indistintamente, apesar se ser um pavilhão destinado a homens e mulheres pensionistas, isto é, que pagavam pelo tratamento. A sala de radiografia, o centro cirúrgico e consultórios médicos eram algumas das dependências instaladas neste pavilhão, além do setor administrativo do sanatório.
O edifício passou por diversas melhorias. Em 1931 foi instalada a marquise da sua entrada principal. Em 1938 foi instalado o primeiro elevador, de porta pantográfica. Em 1943 o edifício teve suas obras de ampliação das alas laterais do terceiro pavimento concluídas. Na década de 1960 teve um segundo elevador instalado, na ala oposta a do primeiro.
Pavilhão São José
(PAVILHÃO GRANDE PARA MULHERES)
Inaugurado em 1924, o Pavilhão Grande para Homens Indigentes, denominado Pavilhão São José era destinado às mulheres que não tinham condições de pagar pelo tratamento, ditas indigentes.
Possuía até o final da década de 1930 pouco menos da metade das suas atuais dimensões, quando então foi ampliado para atender a demanda crescente. O partido arquitetônico visava à boa circulação do ar e à boa insolação, necessárias ao tratamento médico.
No hall de entrada do pavilhão há uma placa em homenagem à Antonieta Penteado da Silva Prado. Filha do Conde e da Condessa Álvares Penteado, Antonieta era casada com Caio da Silva Prado, também de família tradicional paulista. Esta senhora foi membro da comissão que angariou recursos para viabilizar o início da construção do Sanatório Vicentina Aranha.
Pavilhão São João
(PAVILHÃO GRANDE PARA HOMENS)
Inaugurado em 1924, o Pavilhão São João era destinado aos homens que não tinham condições de pagar pelo tratamento, ditos indigentes. Possuía até o final da década de 1930 pouco menos da metade das suas atuais dimensões, quando então foi ampliado para atender a demanda crescente. O partido arquitetônico visava à boa circulação do ar e à boa insolação, necessárias ao tratamento médico.
No hall de entrada do pavilhão há uma placa em homenagem à Maria Cândida Jordão Malheiros. Pertencente à família Pacheco Jordão, notória por suas atividades na produção de cana-de-açúcar e na indústria têxtil em Itu, esta senhora era casada com o médico João Baptista Malheiros. Juntos participavam de movimentos beneficentes em favor da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo.
Pavilhão Alfredo Galvão
(PAVILHÃO PEQUENO PARA HOMENS)
Inaugurado em 1924, este pavilhão era destinado aos homens pensionistas, isto é, que podiam pagar pelo tratamento. O partido arquitetônico visava à circulação do ar e à boa insolação, necessárias ao tratamento médico.
Pavilhão Marina Crespi / Banheiros
(PAVILHÃO PEQUENO PARA MULHERES)
Inaugurado em 1924, este pavilhão era destinado às mulheres pensionistas, isto é, que podiam pagar pelo tratamento. O partido arquitetônico visava à circulação do ar e à boa insolação, necessárias ao tratamento médico. A Condessa Marina Regoli Crespi era casada com Conde Rodolfo Crespi, importante industrial italiano radicado na cidade de São Paulo. Ficou conhecida por participar de atividades beneficentes e por prestar auxílio financeiro a diversas instituições de caridade. Foi membro da comissão que angariou recursos para o início da construção do Sanatório Vicentina Aranha.
Capela do Sagrado Coração de Jesus
Construída em estilo eclético, foi inaugurada em 1935. Nesta Capela eram celebradas missas diárias para funcionários e pacientes do sanatório. Além das celebrações litúrgicas havia também no sanatório outras atividades religiosas, como a procissão de Corpus Christi.
Foi construída com donativos do Conde Antônio de Toledo Lara, cafeicultor, empresário do ramo imobiliário e um dos principais acionistas da Cia Antarctica Paulista de Bebidas. Ele financiava projetos da Santa Casa de Misericórdia, além de apoiar outras instituições católicas, estabelecimentos de saúde e atividades artísticas da cidade de São Paulo.
Antiga Lavanderia
Inaugurada em 1934, a lavanderia fazia a lavagem, desinfecção e lixiviação (processo em que se utiliza uma solução alcalina, a partir de cinzas dissolvidas em água, muito eficaz na esterilização de objetos) das roupas pessoais, roupas de cama, toalhas e cobertores dos funcionários e pacientes do Sanatório.
Embora todos os itens passassem pelo mesmo processo de assepsia (limpeza), os pertences dos internos eram higienizados separadamente. Além da lavagem destes itens, havia também a esterilização das escarradeiras individuais.
Antigo Laboratório
No laboratório realizavam-se os exames para verificar as condições de saúde dos doentes e pesquisas para o aperfeiçoamento do tratamento contra tuberculose, através de análises clínicas com amostras de sangue, urina, escarro, dentre outras.
- 01Portaria
- 02Banheiros
- 03Paraciclo
- 04Pavilhão Central
- 05Pavilhão São José
- 06Quiosque São José
- 07Barraca do Coco
- 08Pavilhão São João
- 09Quiosque São João
- 10Pavilhão Alfredo Galvão
- 11Quiosque Alfredo Galvão
- 12Antiga Cozinha e Refeitório
- 13Banheiros e Fraldário
- 14Cinema ao Ar Livre
- 15Pavilhão Marina Crespi / Banheiros
- 16Bambuzal
- 17Feirinha de Artes
- 18Capela
- 19Gruta
- 20Parque de Biodiversão
- 21Antigo Necrotério
- 22Acesso Av. 9 de Julho
- 23Memorial Pe. Rodolfo Komorek
- 24Pavilhão Cia Paulista
- 25Quiosque Cia Paulista
- 26Antiga Caldeira
- 27Antiga Lavanderia
- 28Antigo Laboratório
- 29Academia ao Ar Livre
- 30Marcenaria
- 31Feirinha Verde
- 32Antigas Residências
- 33Acesso Av. São João